[Resenha] O Código da Vinci

Título: O Código Da Vinci
Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Páginas: 423
Lançamento: 2004
Nota: 5 estrelas

Sinopse: Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. "O Código da Vinci" prende o leitor da primeira à última página.

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Jacques Saunière - o curador do museu do Louvre – foi encontrado morto, seu assassino um devoto do Opus Dei está atrás do segredo guardado por uma sociedade secreta, chamada Priorado de Sião, a qual Jacques era representante. Mas antes de morrer, conseguiu deixar uma série de pistas no interior do museu. Para que Robert Langdon e sua sobrinha Sophie Neveu pudessem desvendar e se apoderar do segredo guardado há milhões de anos pelo Priorado. Não entrarei em grandes detalhes, porque como o filme já fez bastante sucesso, a grande maioria sabe a base do enredo rs.

O código da Vinci foi o meu primeiro do Dan Brown, antes de lê-lo eu assisti o filme e devo admitir que li o livro porque eu não consegui entender muito bem alguns detalhes e fiquei muito curiosa, mas o filme acontece muito rápido. No livro sim, o ritmo é bem frenético rs mas as informações são melhores absorvidas e eu me apaixonei pelo livro e reli umas duas vezes.

Robert Langdon é um professor de simbologia em Harvard, com uma inteligência sem tamanho, muito perspicaz. Sophie Neveu é uma criptografa da polícia judiciária, muito inteligente e com uma história de vida sofrida. Agora, sr. Teabing era um fofo, um fanático pelo Santo Graal, ele passa informações que fazia você arregalar o olho e soltar um belo de um palavrão, inacreditável.

A narrativa é feita em terceira pessoa e a cada capítulo vemos o ponto de vista de um personagem diferente, isso proporciona um conhecimento de cada um. O Código da Vinci, é uma história que exige muita concentração. Detém uma riqueza de detalhes muito grande, muitos fatos históricos e mescla com arte e arquitetura. Os capítulos são bem curtinhos, mas não sequenciais (Sim! Você é obrigado a ficar morrendo de curiosidade). Muitas pessoas dizem que a linguagem do Código da Vinci é difícil de entender, eu não achei, compreendi super bem todos os acontecimentos.

O Código da Vinci, na minha opinião, é uma leitura obrigatória na vida de uma pessoa, é realmente muito interessante a obra e o segredo guardado pelo Priorado de Sião, é realmente inacreditável, já nas primeiras páginas está dizendo que todos as informações são verídicas, que o Priorado realmente existiu. Eu sou católica, sou fiel a minha doutrina, mas fica uma pulguinha atrás da orelha, eu não acho impossível o fato revelado ser verdadeiro.

O final, foi uma reviravolta que você não acredita, tudo que você imaginou vai por água abaixo rs e muda completamente. Enfim, me despeço aqui de vocês e deixo o meu “LEIAM esse livro”, que vocês não vão se arrepender, vale muito a pena lê-lo!