quinta-feira, 17 de julho de 2014

[Resenha] O segredo do meu marido



Título: O segredo do meu marido

Autor: Liane Moriarty


Editora: Intrínseca

Páginas: 368

Nota: 4 estrelas

Sinopse: Cecilia é um exemplo para a vizinhança: tem uma vida confortável, mantém um casamento estável com John-Paul e é mãe de três meninas. Sua vida segue tão dentro dos trilhos que ela até se pergunta como seria se houvesse uma pitada de emoção em sua rotina extremamente planejada. Mas, quando encontra uma carta de seu marido endereçada a ela no sótão de casa, o primeiro dilema se estabelece e Cecilia cogita se deve ou não investigar o conteúdo de algo que foi escrito à época do nascimento de sua primeira filha. Ela coloca sua curiosidade à prova e avalia se o segredo representa algum tipo de impacto em sua família. O comportamento de John-Paul, que em alguns momentos sugere haver algo errado, contribui para suas dúvidas. Ele pede para que a carta seja deixada de lado, afirma que não há nada de interessante em um bilhete escrito tanto tempo antes, sob a forte emoção de ser pai pela primeira vez, e assegura que tudo não passou de um ímpeto da juventude. Mas Cecilia não se convence tão fácil. Quando o segredo é finalmente revelado, ela vai perceber que se trata de algo que pode destruir bem mais que apenas seu casamento.

Minha opinião: O segredo do meu marido foi um livro que me deixou em conflito de opiniões o tempo inteiro.

A história envolve diversos personagens que são indiretamente ligados, todos os principais moram em Sidney e estudaram, trabalharam ou tiveram filhos estudando na escola St. Angela.
        
Uma das personagens principais é Rachel Crowley, que trabalha na escola como secretaria, e que teve perdeu sua filha, quando a mesma ainda era muito nova, e que passa a vida toda sofrendo e refletindo sobre a morte da filha, e se esquece de seu filho Rob e que se permite gostar de verdade apenas de seu netinho Jacob.
        
Tem  a  Tess,  que  em  um  dia  comum  seu  marido  e  sua prima, companheira leal e melhor amiga, contam que estão apaixonados, seu mundo desaba e ela vai para Sidney com a desculpa para seu filho de que vai cuidar da mãe que quebrou o tornozelo, lá ela irá rever pessoas do seu passado, refletir sobre a vida e sobre seu casamento.
         
E tem Cecilia, que é versátil, conhece todo mundo, fala muito, vende Tupperware e ganha mais que o marido, mãe de três filhas, presidente da associação de pais e que vai descobrir o segredo terrível do marido.
          
As filhas de Cecilia são tudo para os pais, tem a Polly super perceptiva, Esther que tem curiosidades estranhas, a do momento pelo muro de Berlim, e Isabel descobrindo o mundo da adolescência. O marido de Cecilia, John-Paul foi meu personagem favorito, em nenhum momento eu senti raiva dele, ele é um bom pai, gentil, lindo, companheiro e eu amei ele.
           
Durante o livro eu sentia raiva das personagens, Rachel por ser amarga, chata e má comas pessoas em geral, Tess por achar ela careta, chata mesmo, dramática para tudo, reclamar de todos e Cecilia por não ser gentil com o marido, quando ele mais precisava, isso fez com que eu demorasse a ler o livro, pois eu não conseguia me interessar, mas do meio do livro para o final, isso mudou, eu devorei o livro, queria saber o que ia acontecer e sentia menos raiva dos personagens e passei a gostar deles, porque eles melhoraram, é claro. Minha única paixão foi por John-Paul, Polly e um tal professor de educação física, que quem ler vai conhecer melhor.
           
O final do livro é surpreendente, causa uma certa reflexão, em geral o livro é bom, só dei 4 estrelas devido no inicio dos livros, os personagens terem me irritado de verdade.

Até a próxima, beijinhos, Amanda Mathes.

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