sexta-feira, 15 de agosto de 2014

[Resenha] Insurgente



Título: Insurgente
Autor: Verônica Roth
Editora: Rocco
Ano: 2013
Número de páginas: 511
Nota:
Sinopse: Na Chicago futurista criada por Verônica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.

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De longe a trilogia Divergente é a minha distopia favorita

Depois da tragédia que foi a simulação da erudição em cima da audácia, do rastro de mortes que se sucedeu, começamos esse segundo livro dentro do trem, exatamente no mesmo momento em que acabamos em divergente, eu achei isso demais, pois fez parecer que era o mesmo livro, bom, tudo ainda está muito recente, todo o sentimento de perda a flor da pele. Nessa tragédia temos dois times, um formado pelas pessoas que sobreviveram da abnegação com uma parte da audácia, o outro é formado pela erudição e a outra parte da audácia. Amizade e franqueza não tomaram partidos, os sem-facção sempre lutaram por si só.
Não tem muito o que eu possa contar do enredo aqui, pois não quero soltar spoilers, mas posso dizer que gostei muito da continuação de Divergente, aqui conhecemos melhor os outros iniciandos nascidos na Audácia, Uriah, Lynn e Marlene. Há muitas traições, mas há uma que eu realmente nunca tinha imaginado e fiquei muito chateada quando foi revelado. Também conhecemos o modo de viver de cada facção, sua história e somos apresentados de verdade aos sem-facção.
A narrativa continua sendo em primeira pessoa, pelo ângulo da Tris, ela em especial, foi muito afetada pelo ataque, pois os pais morreram, ela matou seu melhor amigo Will, então estava bem debilitada, por esse motivo me estressou um pouco nesse livro, ela quis ser independente demais, escondendo as cartas, se distanciando das pessoas que estiveram sempre ao redor, mas principalmente confiando nas pessoas erradas, as mesmas coisas, praticamente, que o Tobias fez, me estressou principalmente porque estava óbvio pelo menos pra mim que não se deveria confiar em determinadas pessoas, porque cada uma estava envolvida por um motivo pessoal, tinha um objetivo naquilo e eles eram apenas pecinhas nesse jogo, só eles que não percebiam.
No final, depois de todo o mistério que circunda a tal informação, que a Jeanine Mathews tanto quis esconder, que gerou a guerra, a revelação é surpreendente, tive que segurar o queixo, a Verônica foi incrível.

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