sexta-feira, 5 de setembro de 2014

[Resenha] O Palácio da Meia-Noite







Ooooooooooooi gente! Preparados para mais uma resenha? Então vamos lá! Mais uma vez, temos uma obra do Zafón!

Título: Palácio da Meia-Noite
Autor: Carlos Ruíz Zafón
Editora: Suma de letras
Páginas: 272
Ano: 2013
Nota: 4 estrelas
Sinopse: Ben e Sheere são irmãos gêmeos cujos caminhos se separaram logo após o nascimento: ele passou a infância num orfanato, enquanto ela seguiu uma vida errante junto à avó, Aryami Bosé. Os dois se reencontram quando estão prestes a completar 16 anos. Junto com o grupo Chowbar Society, formado por Ben e outros seis órfãos e que se reúnem no Palácio da Meia-Noite, Ben e Sheere embarcam numa arriscada investigação para solucionar o mistério de sua trágica história. Uma idosa lhes fala do passado: um terrível acidente numa estação ferroviária, um pássaro de fogo e a maldição que ameaça destruí-los. Os meninos acabam chegando até as ruínas da velha estação ferroviária de Jheeter’s Gate, onde enfrentam o temível pássaro. Cada um deles será marcado pela maior aventura de sua vida. Publicado originalmente em 1994, O Palácio da Meia-Noite – segundo romance do fenômeno espanhol Carlos Ruiz Zafón – traz uma narrativa repleta de fantasia e mistério sobre coragem e amizade. 


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O palácio da meia-noite é o segundo livro da Trilogia da Névoa, como eu já havia dito na resenha de as luzes de setembro, é uma saga desconexa, podem ser lidos isoladamente, sem nenhum prejuízo de contexto.

Desta vez estamos em Caucutá, na Índia, em uma noite chuvosa de 1916. Aryame Bosé recebe uma visita inesperada de um moço que está sendo perseguido e trás com eles dois bebês gêmeos, Ben e Sheere, seus netos. Ela tem pouquissimo tempo para decidir o que fazer para salvar a vida das crianças. Então ela deixa o menino em um orfanato e foge com a garota.

Ben está a ponto de completar 16 anos, idade em que os jovens passam a ser considerados adultos pela sociedade e é com essa idade que as crinaças tem de deixar o orfanato. Para Ben além do orfanato, tem de deixar os amigos e a sociedade secreta formada por eles. O chowbar society é essa sociedade, formada por sete garotos, que tem sua "sede" em uma casa abandonada, apelidada de palácio da meia-noite. Em uma das reuniões, eles conhecem Sheere que foi ao orfanato com a avó para conversar com o diretor.

Juntos, a Chowbar Society que acolheu a Sheere, vai tentar desvendar o grande mistério da vida dos gêmeos. Nessa aventura eles acabam descobrindo muito mais do que eles jamais imaginaram. 

O sobrenatural não está lá por estar, não está lá para causar medo, pavor ou assombro, ele está lá porque tem um motivo, uma razão de existir, porque é carregado de emoção, sentimento e tristeza. O sobrenatural está lá para nos fazer refletir acerca do ser humano, de seu caráter, seu passado. 
 - Mari, Blog s2ler

A narração é feita pelo personagem Ian, um garoto que sonha em ser médico e é um dos integrantes da Chowbar society, em alguns momentos ele narra sob seu ponto de vista, mas a maior parte do livro é em terceira pessoa. Apesar de o livro ser destinado ao público juvenil, a linguagem por ele utilizada, não é nada simples. A capa é muito linda (pelo menos eu achei), nela vemos o Palácio da Meia-Noite.

É uma aventura repleta de suspense e magia, de arrepiar os cabelos, cheio de reviravoltas e surpresas. Possui personagens muito bem construídos como sempre! O vilão, é assustador. Mas, o final me desapontou um pouco, apenas por esse motivo darei as quatro estrelas.

Para quem não leu, eu super apoio vocês lerem, mas se você aí já leu, conta pra gente o que achou da experiência, comenta aí!

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